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Início » Seguro Saúde em Viagens: Meu Relato em Nova York e Dicas Essenciais

Muitos tem medo de viajar sozinho por conta de problemas que podem surgir e não saber resolver.

Quem me conhece, sabe que basta eu por o pé pra fora de casa, que vai surgir um perrengue: fato!! Não à toa, tenho uma categoria aqui no blog para destacá-los. Confira aqui.

Vocês não achavam que NYC ficaria de fora né? 

Pois bem, dentre alguns, este artigo vai falar sobre um deles, que inclusive me fez usar algo que sempre tenho, mas felizmente, nunca havia precisado: o seguro saúde!

Era uma vez…

Saindo do Brasil, peguei um uber, que foi espirrando o caminho todo até o galeão. Tinha plena certeza de que ficaria resfriada, mas segui a vida.

Cheguei no meu destino, curti os primeiros dias bem de boas, até que, tudo mudou.

Os primeiros sintomas

No final da primeira semana da viagem, comecei a me sentir resfriada. Inicialmente, atribuí à mudança de clima ou a algo simples, como um resfriado passageiro. Comprei alguns itens básicos como vitamina C e umas pastilhas e segui em frente. 

vitamina c
Print da mensage que mandei para uma amiga

Hora de pedir ajuda

Inicialmente, achei bobeira acionar o seguro saúde por conta de uma gripe, e segui assim por alguns dias..

Mas, ao invés de melhorar, os sintomas começaram a piorar. Parei de frescura (detesto remédio e médico, se puder evitar, faço com força) e entrei em contato com o seguro.

Com a voz pra lá de ruim e tossindo horrores (coitada da minha mãe, que ouvia), usei o whatsapp para acionar o seguro.

Após algumas confirmações de dados, localização, entrei na fila de espera – que levou uns 5min – e fiz uma videochamada com uma médica brasileira que logo me  diagnosticou gripe e receitou um combo de medicamentos. Contudo, para que pudesse comprar o antibiótico, seria necessário um acompanhamento local, com um médico americano.

Horas depois, eles entraram em contato pelo Whatsapp, respondi e ficou por isso mesmo. A consulta não aconteceu, nem mesmo por video.

conversas
Chat com a AssistCard à esquerda e à direita com a clínica gringa

Viajar sozinha tem desafios

Nesse ponto, senti o peso de estar viajando sozinha. Eu estava piorando, a voz quase sumindo, congestionada e com medo de ser algo mais grave, como Covid. Liguei para minha mãe, quase desistindo de tudo e querendo voltar para casa.

Se estivesse em um albergue ou airbnb, poderia replicar os xaropes da minha mãe, mas o que tinha no momento era os benditos xaropes de farmácia, coisa que não uso há anos.

E aqui um (), desde a primeira foto (a que também é a primeira aqui), Paty mandava mensagem perguntando como estava. No meio, Lilian que sempre me manda usar cachecol – e eu usei -, também se preocupou. E assim, tive forças pra continuar a viagem. Obrigada, meninas!! ❤

Persistência e solução

O seguro mandou e-mail questionando se havia melhorado, e fui bem direta e sincera. E aí que mudou. Em poucos minutos, me ligaram do Brasil, perguntado se havia piorado, quais sintomas; entenderam a situação e falaram que a região tinha a possibilidade de um médico para me atender no hotel. Poderiam ter ofertado da primeira vez? Sim, mas tudo bem!

Desci para comprar algo para comer, enquanto esperava o médico, que poderia demorar até 1h para chegar, mas felizmente até que chegou rapidamente.

Já foram em consulta de exame periódico, que você leva horas na espera e menos de cinco minutos na consulta? Mesma coisa!

Tirou temperatura, ouviu o pulmão, mediu oxigenação e confirmou que era gripe, me receitando a azitromicima mais cara da minha vida: US$ 38,99. 

A receita foi automaticamente enviada à farmácia que indiquei e pouco depois que ele saiu, pus tudo que poderia para me proteger do frio e fui até a CVS para pegar meu remédio. 

Estando lá, bastou apresentar o passaporte e eles pegaram minha encomenda e fui triste até o caixa pagar. 

Com o corpo pesado e cansada, não tinha ânimo para fazer o planejado, então restou acompanhar o desfile dos veteranos, sentar no Bryant Park e ver o tempo passar.

Reembolso e aprendizado

De volta ao Brasil, fui reler a apólice para saber se tinha direito a reembolso, achava que sim, mas era melhor conferir.

Boas e más notícias: sim, tinha direito a reembolso, mas só para os remédios passados pelo médico. Os dois xaropes que comprei por conta, não pude solicitar.

O processo de reembolso foi um pouco mais demorado, fizeram a avaliação, pediram para mandar a passagem de ida e passado mais uns dias, mandaram e-mail confirmando o reembolso. 

Eu ainda não recebi o reembolso (está dentro do prazo de 30 dias), mas posso dizer que estou satisfeita com todo o processo, mesmo o reembolso que foi mais demorado. 

reemsolso
emails reembolso

Dica extra: o seguro também oferece vantagens como uso de salas VIP em alguns aeroportos.

E você pode fazer a cotação bem rapidinho sem sair desta página, só usar o formulário aqui na direita.

Resumo da ópera

Eu tive uma gripe forte, mas sem maiores complicações

Fico feliz de nunca ter deixado de fazer seguro quando viajo para fora. É um custo a mais na viagem, mas que pode fazer muita diferença. 

Saibam que o seguro saúde pode ser feito para viagens nacionais também. Não costumo fazer porque meu plano de saúde tem cobertura nacional, mas seria minha opção, caso não tivesse plano.

Eu costumo anotar o nome de quem me atende, mas desta vez não deu, tava muito mal, mas agradeço a cada um pelo atendimento e atenção.

Este relato mostrou que o seguro não é um custo desnecessário, mas um investimento na sua segurança. Não viaje sem ele, nem mesmo dentro do Brasil!

E não, não deixarei de viajar sozinha!!

O que você precisa para a sua próxima aventura?

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2 thoughts on “Seguro Saúde em Viagens: Meu Relato em Nova York e Dicas Essenciais

  1. Sua aversão por médico lhe custou um xarope… 😅
    Eu ia direto acionar o seguro: “Tô pagando, é pra usar e abusar”.
    Muito solicito da parte deles buscarem saber se vc melhorou, assim ouve a oportunidade de consertarem o atendimento.
    O remédio caríssimo teve um bom efeito?

    1. Nunca fui a médico por conta de resfriado. Sempre me trato com os “matos” da minha mãe.
      Tem dois que não consigo me livrar, mas fora isso, tenho de estar muito ruim para ir ao médico.
      Sim, é um remédio muito bom, mas costuma fazer efeito depois do segundo dia. Tanto que a recomendação foi tomar logo 2, e depois voltar pro normal de 12/12h.

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