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Início » café » O Exótico Café do Jacu: Uma Experiência Inesquecível
jacu bird

Mais um post tardio, mas é como dizem: antes tarde do que mais tarde… kkkkk

Este post é para pessoas de estômago forte!

A data correta? 19 de outubro de 2012. Saí do trabalho mais cedo, bem mais cedo, mas com uma boa justificativa (assim eu acredito). Eu tinha uma viagem marcada para Vitória! Isso mesmo, amigos, fui para Vitória rever meus amigos.

Cheguei pouco antes do programado, e Ana e Alexandre ficaram presos no trânsito. Sendo assim, tive que esperar alguns minutos no aeroporto. Depois de um tempo, nos encontramos e seguimos rumo a um lanche. Fomos ao Rock Burger, um lugar charmoso e com ótimos sanduíches. Depois seguimos para a casa deles.

No dia seguinte, começamos o dia indo a uma padaria (bem a cara da Ana Beatriz… rsrs) para tomarmos um café. Mas eu estava sob aviso de que aquele café era apenas para não sairmos em jejum, pois o verdadeiro café viria depois.

Ana e Alexandre ficaram discutindo se me contavam ou não sobre o tal Café do Jacu. E até aquele momento, eu, a pessoa mais lerda que vocês, amados leitores, conhecem, imaginava que Jacu era um tiozinho (um velhinho) dono de um lugar bacana onde serviam um excelente café. LERDAAAAAA!!!

Os dois chegaram a um acordo: só me contariam no caminho, de onde eu não poderia fugir. E eu me perguntava o que poderia ser tão ruim a ponto de me fazer querer fugir.

Algum tempo depois, na estrada rumo a Domingos Martins, eles resolveram me contar que estávamos indo para a Fazenda Camocim, onde produziam o tal Café do Jacu.

Ana me mandou o link da fazenda e começou a explicar como era produzido o café.

Ok, Jacu não era o tiozinho que eu pensava, e sim um pássaro feio pra danar, que come café e evacua.

Sim, meus amados, o café é produzido das fezes do animal.

Fiquei uns cinco segundos pensando se eu realmente ia beber um café feito das fezes de um bicho. Foram longos cinco segundos, mas depois pensei: “Tô aqui, eles tiveram o trabalho de planejar o passeio exótico, então vambora!”

Depois de fuçarmos o Google Maps e tentarmos achar a entrada da fazenda, paramos em um posto, onde (claro!) tinha uma lojinha. Lá, nos informaram que a fazenda não funcionava aos finais de semana, mas que o café era servido ali mesmo. E lá fomos nós provar o tal café.

Para minha total surpresa, Ana e Alexandre não haviam experimentado antes. ÓTIMO!!! Estávamos todos na mesma chuva… kkkkkkkk.

A atendente serviu os cafés, e nós ficamos nos olhando por um tempo antes de tomar coragem.

Ó Deus, eu bebi isso!!! (Eu avisei que tinha que ter estômago forte… hahahaha)

Este foi o café mais caro de toda a minha humilde existência.

O café é bom, muito apurado e de sabor forte. Eu e Ana encaramos sem açúcar, mas o Alexandre não conseguiu e adoçou o dele.

Para quem deseja comprar o Jacu Bird Coffee ou simplesmente beber uma singela xicarazinha como nós fizemos, tem que estar disposto a gastar. Um cafezinho do Jacu custa R$ 9,00, e o pacote com 250g do pó sai por R$ 90,00.

Depois da experiência do Café do Jacu, fomos conhecer outra fazenda de café, esta de café tradicional: Fazenda Carnielli.

Almoçamos em outra fazenda, e eles ficaram me zoando que eu, uma menina da cidade, fã de LP, fui parar no meio do mato… rsrsrs… Mas até parece! Ficar num lugar tranquilo é sempre uma ótima opção.

Próximo café que iremos experimentar: O Café da Cuíca.

E você, teria coragem de provar o Café do Jacu? Me conta nos comentários!


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